Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres."
A quem deixava ele a fortuna?
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
A irmã chegou em seguida e pontuou assim:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa para sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, esperto, fez esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
Um professor às avessas:
ResponderEliminarO professor entrou na aula correndo sobre a cabeça; trazia um chapéu castanho nos pés, umas meias amarelas nas mãos, umas luvas penduradas no nariz, umas grossas lentes que quase lhe caíam.
Pontua o texto correctamente e ajuda o professor!
Beijo*
O professor entrou na aula correndo, sobre a cabeça trazia um chapéu castanho, nos pés umas meias amarelas, nas mãos umas luvas penduradas, no nariz umas grossas lentes que quase lhe caíam.
ResponderEliminarEstá bem, assim?
Conseguiste aliviar o professor! :)
ResponderEliminarTambém poderia ser:
... nas mãos umas luvas, penduradas no nariz umas grossas lentes que quase lhe caíam.
Beijinho
Esta talvez ainda não conheças... a minha avó costumava contar-me...
ResponderEliminarDeves saber que antes do dia 25 de Abril de 1974, Portugal viveu num regime de ditadura conhecido por Estado Novo, que foi durante muito tempo chefiado por António de Oliveira Salazar.
Um dia, um dos muitos opositores ao regime escrevia a seguinte mensagem de protesto num muro: "MORRA SALAZAR NÃO FAZ FALTA À LIBERDADE", quando um agente da polícia política o apanha em flagrante.
Para evitar ser preso, o homem logo se apressou a justificar:
- Senhor polícia, espere, ainda não terminei a pontuação. O que eu estou a escrever é "MORRA SALAZAR? NÃO! FAZ FALTA À LIBERDADE!".
E perante isto o polícia nada pôde fazer.
Às vezes a pontuação faz mesmo toda a diferença!
Beijinhos :)
É mesmo consegui aliviar o professor.E tu conseguias aliviar o professor como eu aliviei?
ResponderEliminarBeijinhos da tua priminha gaby.
A pontuação é importante!Tens razão em que a pontuação faz toda a diferença.
ResponderEliminarEu não conhecia essa história mas achei-a muito interessante.
BEIJINHOS GRANDES!!!